terça-feira, outubro 26

Diário de Aventuras - Capítulo 3: Os MagiRangers!

 "Demorou muito tempo para que meu falcão trouxesse os pergaminhos que continuam esta saga. Deveraz também por falta de tempo do meu alter-ego com seus afazeres de escola. Perdoem-me por esta falta, mas de hoje para frente vou passar a portar mais diariamente pergaminhos deste imenso universo! E para vocês a continuação da saga que agora se passa com um novo segmentos de heróis que atravessam essa trama."
 - Lord.Aaron

Capítulo 3: Os MagiRangers!

Resumo da aventura:
"Agora do outro lado do continente um grupo de aventureiros compostos por sentinelas da floresta e magos que se intitulam por MagiRangers ajudam as escondidas uma divisão de sentinelas da capital élfica Anbrook a resolver um caso de mistério. E em sua jornada acabam domando um ser vil em um servo fiel, enfrentando a linha tênue entre o mundo dos espíritos e da matéria."


Anbrook, coração da Floresta dos Antigos e remanesçentes do povo élfico em Drakon.
  Personagens/Jogadores:

 Lycan é interpretado por: Lycan2323. Lycan é um levent, uma raça desçendete dos anjos que possuem asas enormes. Um exímio arqueiro de 2 metros de altura, com sua pele clara e cabelos brancos e olhos azuis passa um ar de pureza e altivez a todos que o observam.
 Tooka é interpretada por: Takeru. Tooka é uma humana ladrã que possui uma incrível afinidade com o mundo dos mortos. Tanto que sua aparência andrôgena na verdade a mostra mais como um ser mórbido do que vivo, mas ainda inspira beleza aos olhos do que vêem.
 Lewen é interpretado por: Slyfer052. Lewen é um elfo devoto dos dogmas do sacerdotismo. Sua benção é capaz de curar os mais profundos males.
 Warlik é interpretado por: Fexolol. Warlik é um faen feitiçeiro, sua raça é um antigo parente das dríades e fadas. Ele é um gigantesco dominador de elementais de fogo e ser de perspicácia colossal para seu tamanho.

Pergaminho:

  Em Tebryn, um continente de terras distantes, um mal muito profundo estava prestes a assolá-lo. Onde mesmo os mais bravos povos não resistirão a seus tormentos. E o futuro estará nas costas de um grupo de heróis. Anbrook, uma cidade élfica construída sobre as frondosas árvores da Floresta dos Antigos cediava a permanênica dos MagiRangers - como se intitulava um grupo de amigos. Estes que por sua vez já tiveram suas vidas arriscadas por vários cantos do conitente de Tebryn afora. Era uma cidade magnífica. Podia-se ver elfos e humanos vivendo em harmonia sobre aquele gigantesco teto coberto daquela praça.
  O sol refletia sobre as folhas calma e alegre. Enquanto os amigos Warlik, Takoo, Lewen e Lycan conversavam sobre suas aventuras passadas. Sentados sobre aquelas poltronas prateadas, sentiam-se a paz que outroras vezes fora tão sonhada.
  <Lycan> -- Caros amigos, eu peço a liçensa de vocês. Preciso meditar um pouco. - Lycan se levanta e vai até o lado de fora da roda a procura de um lugar pacífico para meditar.
  Tooka sentada, cabeça jogada para trás, contempla o lugar em observação silenciosa... Warlik se espriguiçava na poutrona de prata. Lewen sentado disse: -- .... De um tempo pra cá, as coisas ficaram muito calmas, não?
  <Tooka> -- É bom...
  Lycan reflete:"O que pode estar a nossa espera? Quantos monstros e desafios ainda estão por vir?..."
  <Warlik> --Hey companheiros, o futuro da nossa terra está em nossas mãos.Temos que ajudá-la o quanto antes. Somos os únicos capazes disto! - dizia fantasiando com suas aventuras passadas com um imenso sorriso de satisfação.
  <Tooka> --É mesmo? E como pretende fazer isso? - dizia num tom irônico e um sorriso.
  <Warlik> --Diga me você. Eu ainda não tenho nada em mente. - respondeu o pequeno faen.
  <Lewen> --Ajudar nossas terras? De que perigo? - questionou numa quase gargalhada.
  <Tooka> --Eu digo: Quando menos esperarmos, a solução virá...Slyf, eu ainda não sei... Mas da mente do Warlik pode sair de tudo...Nesse momento chega perto de vocês um elfo altivo e bem trajado. Era Nesh, um antigo amigo. Tinha longos cabelos e uma feição obstinada.
  <Tooka> --Viram só? - zomba.
  <Nesh> -- Como vão amigos? Ainda em desvaneios e sonhos? - dizia meio com um sorriso simples.
  <Warlik> --Vamos bem. E você?
  <Lewen> -- Sim, e você, como está?
  <Nesh> -- Vou muito bem e em paz, Anbrook é um paraíso pra qualquer um.
  Tooka recosta novamente a cabeça de curtos cabelos no sofá... tinha uma expressão lânguida, e parecia plenamente à vontade...
  <Nesh> -- Mas me digam quais são os planos a partir de agora viajantes?
  <Lewen> -- Temos algo novo para dizer?...
  <Warlik> -- Não.
  <Nesh> -- Ha! Sempre destinados e cômicos como sempre.
  <Lewen> -- Eh.... enfim, o de sempre! E você, o que o tras aqui?
  <Nesh> -- Bem, nesse caso sei de algo que possa os interessar. - Dizia sentando numa poltrona com uma  expressão de confidência inclinado para frente.
  <Warlik> --O que seria ?
  <Nesh> -- A um caso que até mesmo o meu batalhão não está dando conta faz dias. E as batalhas contra  os centauros ao norte está nos exaurindo. Então o meu chefe me ordenou reenviar ao comando a missão. Mas como estão na cidade, poderiam nos ajudar não? O mérito claro seria todo de vocês. Além do batalhão os pagar com coras tebryanas. O que acham? - dizia o elfo que procurava feições animadas.
  <Warlik> -- Damos conta disso fácil.
  <Tooka> -- Bom, por mim está bem.
  <Lewen> -- E qual seria a missão?
  <Nesh> -- Bem, há um vilarejo daqui que toda noite é atacada por imensas manifestações espirituais como dizem - dizia pegando uma xícara de chá duma mesinha perto. - Os rapazes ficaram dias investigando os destroços, mas até hoje não encontraram quase nenhuma pista.
  <Tooka> --Hum... - refletia.
  "Medo...." Pensava Lewen.
  <Tooka> --Acho que podemos lidar com isso - Diz, com seu ar moleque de sempre.
  <Warlik> --Onde fica esse local para nos poder-mos investigar?
  <Nesh> -- Então vão mesmo nos ajudar? - sorria num ar de satisfação. - Mas então não devem dizer nada da missão para ninguém. O capitão irá me enxotar do meu batalhão se descobrir isto.
  <Tooka> --Bom, é um serviço, não é caridade... por que não?
  <Warlik> --Bem se todos concordarem vamos o ajuda-lo.
  <Nesh> -- Certo. Me encontrem após o banquete diurno, no portão Oeste da avenida Carvalho Vermelho. Lá eu passarei o resto. Até amigos. Eu tenho que ir agora, vim só para vê-los mesmo. Tenho que cumprir algumas tarefas esta manhã ainda. Mas muito obrigado mesmo, estão salvando o nosso pescoço.
  <Lewen> -- Eh..... só porque estava tudo calmo...
  <Warlik> --Bem vamos para o banquete nâo é amigos?
  Dizendo isso Nesh, que pareçia aos olhos de Lewen um elfo irresponsável se levanta e vai embora.
  Tooka se levanta num salto. --Vamos...
  Warlik segue para o banquete na casa que Lewen usava quando ainda vivia sobre o teto da cidade. --Vamos amigos. 
 
  Após banquetearem à sacada da casa de Lewen, seguiram para o local demarcado. A vista era explendida, as construções eram na sua maioria endornada e realçavam o tom dourado, e perto podiam ver um imenso lago que refletia de suas cascatas e margens o sol que iluminava todo o quarteirão. Chegando à avenida Carvalho Vermelho, puderam ver Nesh ao lado de uma carroça especializada para florestas.
  A carroça estava cheia de equipamentos e era puxada por um belo cavalo verde-musgo. Então o amigo os saudou.
  Tooka observava tudo ao seu redor com um olhar admirado.<Nesh> -- Então, a comida élfica é explendida não?
<Warlik> --Sim, muito.
<Lewen> -- Sim, como sempre.
<Nesh> -- Nos revigora. Eu sei disso, já fiquei anos sem comer nem mesmo umas lembas - pães élficos adoçicados.
<Lycan> -- Poxa é uma delicia mesmo. Eu nunca tinha comido uma comida como essa antes.
<Tooka> --Hahahaha - ria vendo o Levent como uma criança naquelas terras.
<Lycan> -- Dê as minhas saudações aos cozinheiros.
<Nesh> -- Também Lewen, tempos que não banqueteamos juntos não? Então... Neste pergaminho tem um mapa com as trilhas da região e a marcada é a que leva para Vale Peregrino, o vilarejo. - dizia retirando um pergaminho e um sorriso ao levent. - Acho que não será muito dificil pra você não é Lewen? As trilhas a pé são até mais fáceis que as suspensas. Não são um mistério e guiá-los será fácil.
<Tooka> --Suspensas? - dizia empolgada.
<Warlik> --Tem mais algum um conselho para dar antes de nós irmos ?
<Lycan> -- Me fale mais das trilhas suspensas. - empolgava. O elfo riu. - Há algo que eu tenha que ter cuidado? Como arqueiros por exemplo? - dizia em referência aos famosos sentilas de Anbrook.
<Nesh> -- Bem como vou explicar? A Floresta dos Antigos é tão antiga que é mais velha que a imortalidade dos elfos. Saiba isso... Por isso com o tempo construímos até trilhas suspensas, que cobrem todos os topos de árvores na região. Assim os sentinelas de Anbrook nunca dormem em vigília. Mas como conselho... Só... Tenha cuidado redobrado à noite. Os animais podem incomodar um pouco. Mas não se preocupem, Lewen os conduzirá bem.
  Lewen então pega o pergaminho. E após instantes conversando e Nesh os passando informações, os MagiRangers já se sentiam confortáveis para prosseguir com a comitiva.
<Lycan> -- Obrigado... Pelo banquete senhor. - Dizia numa referência aos doces que Nesh enviara antes à casa de Lewen. Que veio em resposta um sorriso e um abraço do humilde elfo.
<Lewen> -- Vamos? "Tomara que eu acerte o caminho...."
<Lycan> -- Aceite meus agradecimentos...
<Warlik> -- Vamos então?
<Lycan> -- Vamos caros amigos... Mas com cautela é claro - dizia num sorriso.
<Warlik> -- Vamos lewen?
<Nesh> -- Ah e mais uma coisa.
<Warlik> -- Fale.
<Nesh> -- Tomem cuidado com o Lindroyeghr, meu corcel. - dizia passando sua mão pelo pelo esverdeado do cavalo. - Ele é muito querido, não os deixará na mão. Então não o deixem também. - dizia olhando nos olhos do equino. - Agora vão. Com a benção da grande mãe!
<Warlik> -- Obrigado, até mais - dizia subindo já na carroça com seu olhar distante e obstinado de aventureiro.
<Tooka> --Vamos! - dizia subindo também.
<Lewen> -- Tomaremos conta dele, não se preocupe... - começa a guiar Lindroyeghr. "Acho que vou acabar me perdendo...." Pensava o elfo temeroso.
 
  Após cavalgarem algumas horas sobre as vezes até mesmo ofensiva floresta, estavam quase ao fim de sua jornada. Lewen seguia com o coração que todo elfo tem sobre todo teto arbóreo a carruagem. Mas mesmo assim, pudera ver vários animais ofensivos ao caminho, como enormes felinos, cobras e suas peçonhas e dos mais variados bixos. A mata se mostrava densa e húmida, de chão as vezes barroso e as ávores volta e meia se mostravam obstáculos intransponíveis. Insetos zuniam sobre seus ouvidos e podiam ouvir o coro dos pássaros que os rondavam. Mas ao chegarem a um vale puderam ver o fim da trilha e logo adiante estava o vilarejo. Ruínas e destroços que dias atrás fora Vale Peregrino.
<Lycan> -- Senhor Lewen aqui me parece um lugar bem perigoso o senhor não acha?
Warlik então desce da caroajem com suas pequenas botinhas. -- Vamos pessoal<Lycan> -- Senhor Lewen aqui me parece um lugar bem perigoso o senhor não acha? - repetiu o levent temeroso. <Lewen> -- Realmente...
<Tooka> --Hehehe... Acho que o amigo quer muito uma resposta - zombava a moça com seu olhar preocupado e atento.
  Lewen então caminha puxando a carroça alameda abaixo em direção ao que eram as ruínas.
<Warlik> -- Vocês nao vão descer da carroça não?
  A moça então começa a ver o que tanto traziam na carroça.

  Então ao desçerem um pouco a alameda podiam ver dois vultos que discutiam entre si aonde era o antigo portão do vilarejo. Era um imenso troll da floresta e um franzino goblin. Aquele imenso ser tinha uma pele de tom verde-musgo, orelhas, nariz e caninos salientes. Trajava um corsete de couro batido e uma lança de obsidiana. Seus resmungos ecoavam pela floresta fazendo o pequeno goblin que mal tinha vestes e carne se encolhia de medo.Lindroyeghr se ergueu e relinchou num tom de bravura. E nisso Lycan o levent, sacou de seu arco uma flecha que voou no ar e acertou em cheio o peito do troll que em súbito recuou um passo com o impacto. Mas isso pareçia que não era nada para ele. Então Lewen num instante largou as rédeas de Lindroyeghr e proferiu palavras em linguagem élfica. Aquilo fez apareçer em suas mãos uma lança de luz, que num golpe se projetou contra o troll que vinha numa explosão. Mas aquilo não era nada para ele.
  Ao perçeberem a comitiva o troll num rugido ordenou que o goblin fosse embora. Depois do pequeno se esconder num salto sobre a exuberante mata o enorme ser de mais de dois metros começou uma corrida desenfráda acompanha da urros e gritos contra a caravana.
  Num piscar de olhos sua lança voava sobre a cabeça da trupe acertando uma árvore próxima. Então
  Então Walik o pequeno faen pronuncia palavras numa linguagem esquecida e sobre sua mão surge uma luz. E numa simples fagulha que saía de sua mão, um imenso ser de fogo formava na frente de Warlik. Nesta hora, o cavalo relinchava como um louco, e saltava tentando se soltar dos arreios. O Troll então ao ver o ser de fogo se formando na sua frente quase desmaia de pavor. Mas mesmo assim, a flecha e a lança num milagre caem de seu peito, e suas feridas se fecham instanteneamente. Ele então começa a dar uns passos para trás e sair correndo.
<Warlik> -- Não deixem ele fugir! - respondeu o pequeno.
  Lycan então mais que rapidamente laça uma flecha em seu arco. Mas mesmo nos solavancos da carroça, sua flecha voa no ar e acerta nas costas do troll que já estavam virando esquina nas ruínas.
<Tokka> --Hah, que incômodo. Me obedeçam agora, trevas inúteis...
  Tooka então estende sua mão, onde começa a se reunir flocos de uma coisa escura e etérea... Que se combinam numa pujante esfera negra e com pequenos raios avermelhados... quando ela arregala os olhos, a esfera voa até o Troll distante. Com o impacto da esfera, o gigante verde cai sobre a parede de uma construção, desmoronando-a. De dentro da casa ele agonizava.
<Tokka> --Vamos, ele se restaurará se puder... oh, vamos lá, quem não conhece sobre Trolls aqui?
  Warlik então convoca sua energia na pauma de sua mao num disparo. O tiro então acerta a parede que tinha desmoronado sobre o troll. Não o atingira. O elemental então ganhando consciência sobre si, dá um urro que mais pareçia um tirintar de uma gigantesca fogueira a estalar. E sai correndo na direção do troll que estava trilha adiante. O troll apareçe do meio dos escombros, ele estava em pânico e se poe a correr do elemental que vinha.
<Warlik> --- Troll filho de uma cabra! Nâo corra covarde! - gritava -- Aquele troll fujão... - dizia com um cara de raiva. Mais tarde eu pego ele.
  Lycan então num outro salto laça uma outra flecha em seu arco. Mas sua flecha voa e acerta a parede de uma casa ao chão.
  Tooka então salta da carroça e começa a perseguir o Troll, num primeiro lançe de vista ela arremessa mais uma de suas esferas sombrias. A esfera atravessa o elemental e acerta em cheio o troll, que num segundo começa a entrar em chamas em pura agonia. Ele soltava grunhidos e saltos mais que tudo. E já rolava no chão.
<Warlik> -- Háháháhá! Toma essa troll sujo! - dizia com imensa perversidade -- Boa ser das chamas! Foi para isso que eu te chamei! Acabe logo com a vida desse troll!
  Lewen então também abandona a carroça e corre até poder ver o troll... Que em instante pronunciando palavras indefiníveis uma enorme lança de luz se forma em sua mão e a arremessa. Mas o disparo passa pelo troll que girava.
  O faen corre pela estrada arruinada do vilarejo até avistar o troll que pelejava com o ser de chamas e ao ve-lo lança-lhe um disparo de energia canalisada. O troll num rodopio também consegue desviar do tiro de Warlik. Mas para aliviar seu sofrimento o elemental ta um golpe final saltando sobre ele e ambos se consumindo até o corpo do troll se tornar apenas cinzas sobre o chão rude daquele lugar.
<Warlik> --- Toma troll - gritava eufórico --- Seu lixo! Agoras é pó, foi mexer comigo...
<Lewen> -- Calma amigo... - dizia tentando conter o pequeno.
<Warlik> -- Estou bem agora - disse com uma cara de satisfação.
  Mas então apenas se ouvem um relincho. Deveria ser o corcel elfico que ficou ruas pra trás. E então ouvem um chicotear e o som da carruagem correndo.
<Warlik> -- Eita e agora? - Dizia voltando correndo para ver oque se passava.
<Lewen> -- Que com que não abandonamos o corcel.... "Nesh vai me matar..." - dizia correndo ao lado do faen.
  Ao chegar frente a saída do vilarejo, vocês veêm a carroça sendo levada à força pelo goblin que a instantes tinha se esgueirado na mata ciliar.
  Lycan, já sobrevoava a carroça. Mas era tarde demais, mesmo ao vôo. Lycan apenas pode ver a carruagem entrando numa trilha de mata muito mais densa. Dali pra frente era intrasnponível do alto. Então eles se reuniram na saída do vilarejo onde tinham travado o início da peleja. Exauirdos e com o coração em dois pelo corcel.
<Lewen> -- Bem, vamos atras do corcel e da carruagem? - dizia sentado tomando fôlego.
<Tokka> -- Era previsto acontecer assim desde o começo, relaxem... - dizia meio cínica.
<Warlik> -- Se todos concordarem...
<Tokka> -- Acham que podemos chegar a algum lugar perseguindo-o?
<Lewen> -- E ficaremos sem o corcel ? - dizia com uma cara de choro.
<Tokka> -- Eu examinei a carroça, não tinha nada especial nela...
<Lewen> -- Hhm.... eh... dani-se o corcel então... mas faremos o que agora?
<Warlik> -- Vamos investigar não é? Acho melhor nos dividir em grupos de dois para facilitar...
<Tokka> -- Bom, quem virá comigo então?
<Lewen> -- Não sabemos o que tem por aqui... é melhor não nos separarmos..
<Tokka> -- Aliás, se temos um rastreador, podemos ir atrás da carroça se ele souber o que faz...
<Warlik> -- Qual é! Cada um de nós consegue lidar com um destes trolls tranquilamente... Então nós podemos nos dividir... Um grupo investigaria e o outro iria atrás de
<Tokka> -- Eu acho melhor continuarmos juntos mesmo...
<Warlik> -- Então vamos juntos...
  Então a trupe se pôe a investigar as ruínas e destroços... Lewen, o elfo começa a usar seus feitiços para enxergar qualquer vestígio de aura mágica ou rastro qualquer enquanto os outros passam casa a casa observando seus destroços e tristezas. Imaginavam a tempos atrás uma vila élfica majestosa mesmo simples, onde elfos expressavam sua refinada e bela arte e cultura. E agora apenas casas ao chão com seus pertences revelando a beleza arruinada naquela lugar.
  Após ter passado alguns instantes acham enormes trilhas de marcas que seguim pela mata. Seu rumo estranhamente coincidia com a que o goblin tomara, decidiram então seguir este rastro.
  Chegaram a uma imensa clareira em seu centro a presença quase inevitável de se notar era de uma imensa árvore morta, que pareçia consumir tudo ao redor. Ela estava coberta de ossos e corpos e um deles pareçia vivo dentro da árvore. Era colossal, atingindo mais de uma dúzia de metros e pareçia meia de espessura. Dela saltavam imensos olhos fumegantes que saiam de um imenso crânio esculpido em sua fronte e de seus galhos navalhas e corpos esqueléticos pendurados. Ao redor dela, havia dois trolls que pareçiam identicos ao pelejado anteriormente, mas usavam imensos símbolos e tatuagens sobre o corpo e proporcionalmente imensos cajados que carregavam em suas pontas crânios de seres colossais. Pareçiam ter feições austeras e vis, enquanto não paravam de cultuar o imenso ser adormecido.
  Lewen que era o mais bravo dentro daquela densa floresta estremeçia de medo, ainda Lycan ao ver o ser começa a rever seus piores pesadelos.
<Tokka> - Vamos tomá-los de assalto! - sussurrava pros parceiros escondidos na borda da clareira.
  Eles pareçiam fazer sacrifícios... E quando perçeberam o mais vigoroso dos trolls atiçar as chamas de uma fogueira ao redor da árvore viram um cavalo que agonizava carbonizado. E num relançe de olhos viram que a carroça não estava muito distante dalí e o que pareçia ter sido um goblin tinha sido sacrificado também.
<Warlik> - Vamos fazer uma estratégia? - dizia meio nervoso o pequeno.
<Lewen> - Ataque pelos flancos? Fazemos um cerco? Ou outra idéia?
<Tokka> - Vamos flanqueá-los de surpresa...
<Warlik> - Devemos ser cautelosos nesse ataque... Quem primeiro?
<Tokka> - Olhem! O cavalo tá virando churrasquinho... - dizia notando a figura.
<Lewen> - Podemos empurrá-los contra a fogueira...
<Warlik> - Isso também é uma opção... Já sei! - disse depois de uma pausa reflexiva - Uma estratégia! Quando um dos trolls estiver de costas para o outro eu e Tooka pode-mos ataca-lo, e assim o outro irá pensar que seu amigo o atacau. Como sao seres burros e ignorantes deve funcionar...
  O crepúsculo como podiam olhar estava quase caindo, e quanto mais tempo passava mais a árvore pareçia mais viva. Seus ramos se contorciam enquanto uma gelada brisa assoprava forte e atravessava seus corpos. Tokka de repente, resolveu seguir sorrateiramente e examinar a árvore... Pelos conhecimentos que terá adquirido talvez pudesse recordar algo que possa ser útil posteriormente da árvore monstruosa a frente.
  Então Warlik, o faen ataca um dos cultuadores quando os troll estão um de costas para o outro. De sua mão salta um disparo de energia canalisada. Um zunido agudo e estrondoso corre toda clareira. Aquilo faz tudo estremeçer e a árvore a frente sacudir numa frenesia. Seus galhos e raízes se lançam contra o ar tomando vida e de seus olhos uma explosão de chamas fátuas nasçe.
<Warlik> - Xiiii... Acho que não foi uma boa idéia.
  Então o troll atingido recua um passo pra trás e vê Warlik com sua mão estendida. Suas feições austeras agora se tornam de puro ódio e com seu imenso cajado dá um urro de dor e intimação. A árvore tomando cada instante mais vida começa-se a sacudir e dela sai um esqueleto que pareçia mais fundido ao seu tronco da árvore. O dono do crânio vil torma mãos que das raízes da planta brotam monstruosos braços que cobriam toda a extensão da clareira, que urra. A mente do elfo veêm "Estamos perdidos!".
  E o ser vil urra: --- Mais almas!!!
  Tokka com seus olhares atentos tenta procurar algo que pudesse reverter aquele feitiço ou trazer alguma vantagem. Então ela sente a verdadeira intenção dos trolls, canalisar almas de seres torturados e magoados para liberar aquele espectro que estivera aprisinonado nas profundezas daqueles bosques. A árvore sente a presença de Tooka e se vira para ela.
<Espectro> -- Olá pequenina... - dizia com uma voz estridente. - O que fazes longe de casa?
<Lewen> - Eu ataco o espectro ou os trolls?
<Warlik> - Os trolls eu acho... - cochichavam tentando se manterem um pouco longe do embate dos seres. - Sem eles para canalisar as almas, provavelmente o espectro desaparecerá.
<Lewen> - Ou não... - dizia com certo desespero. Então vendo os trolls que se aproximavam projeta sua lança sagrada que se forma de seus pulsos e dispara contra o espectro... A lança pareçia como uma vela que ilumina nas mais assombrosa trevaz que cobre um quarto. Voando como uma flecha de luz sobre a clareira escura num deleite aos olhos dos heróis MagiRangers. Sua luz acerta em cheio o crânio embutido à árvore que começa a soltar feixes de luz dos olhos e bocas das caveiras presas. Alguns ramos do espectro começavam a pegar chamas de cores pálidas e brancas.
  <Espectro> --- Grrarrrrghhh!! Malditos sejais!!! - praguejava entre urros e flashes de luz.
  Lycan assombrado vai ao embate pega distância o bastante para acertar uma flechada certeira no crânio do troll que vinha. Mas a flecha zune e voa longe passando bem distante do troll.
  Warlik então em palavras de tempestade em linguas esqueçidas envoca seres das chamas novamente. De sua mão salta uma chama que começa a se tomar vida.
<Troll> -- Ô Grande! O que vermes fazer estão? - Dizia o troll mais recuado que trazia em sua face medo.
Os trolls vendem seu ritual ir por fogo abaixo, entram em estado de frenesi e saltam sobre seus inimigos. Aquele que fora atingido pelo disparo de energia tenta atingir Warlik e seus feitiços com seu cajado e seu parceiro meio inseguro ainda tentava golpear Lewen. Mas o faen num movimento enquanto saltava suas chamas de seu corpo se evade do golpe do cajado. Mas o elfo num olhar desesperado é atingido pelo troll temeroso.
<Lewen> --- Ahhh!! - caia ao chão.
<Troll> --- Baratas! Morres vão você! - gritava o raivoso.
<Warlik> -- Xiu! Troll burro!
  O Espírito em chamas ranca seus braços contra Tooka que o observava.
<Espectro> -- Criança! Venha se juntar a min! E me dar forças! - Sua enorme mão cai sobre a jovem lhe rancando sangue em sua boca. Esta agora lutando para se manter em pé. Mas Tooka se apoia sobre seus joelhos e não tomba sobre a presença do ser espectral. - Criança? Não queres ser uno com um ser perfeito? - Dizia aquela vil e insana criatura.
<Tokka> -- Ser como você não é perfeição... Mmais ainda... Sseres como você serão meus servos no futuro.
  Tooka tenta se mover para longe dos braços da árvore, e concentra-se para lançar uma esfera sobre o Troll mais próximo. A esfera acerta as costas do troll que pelejava com Warlik. Estes solta um grunhido e volta sua atenção para seu alvo. Lewen novamente, projeta sua lança sagrada e a dispara contra o espectro! --Desapareça criatura maligna!! Mas a lança é arremassada longe de acertar o ser vil. Que ri com uma gargalhada aguda e maligna. Lycan ao ver aquela cena e começa a ficar nervoso e com muito ódio pega a sua flecha e atira no troll mas perto. Mas sua flecha zune no ar novamente e se esvae ao longe. Lycan estava com suas mãos trêmulas de pânico.
<Espectro> --- Mas o que?? - Somente agora o ser vil sentiu a presença do Levent. Talvez estava dando atenção demais a jovem de coração corrompido. - Como ousas ser maldito!! - dizia a Lycan - Eres pior que este elfo!!!
  Warlik invoca sua bola de energia. O troll então leva o golpe no peito e recua. elemental ao ver a cena e o mestre golpeando a fera. Avança sobre a mesma.
<Warlik> -- Esse é o meu garoto.
  O elemental da um imenso golpe sobre o troll que tomba para trás num grunhido.
<Troll> --- Grarrrrggghhh!!
  Este que por sua vez golpea o elemental com seu cajado. Que pelas energias sombrias contidas no cajado o acertam o elemental. O elemental que sua maior crepitação não chegava a 50 cm se desfaz sobre o cajado que cai em terra.
<Troll> --- Infeliz!!!
<Warlik> -- Seu desgraçado! Vai me pagar!
  O outro troll continua a golpear o elfo caido ignorando a flecha lançada do Levent. Mas este num golpe astuto rola para o lado e se levanta. Então o espectro arbóreo tenta golpear novamente Tooka. Seus braços que podem atingir toda a região da clareira caem como um baque de uma árvore. A jovem exausta cai debaixo daquela mão espectral. Lewen tenta então sair de perto do troll, e projeto sua lança e dispara contra o espectro. Mas o disparo da lança acaba acertando uma pedra sem vida perto não atingindo o ser vil.
  Lycan com as palavras daquele mostro começa a perceber que seus amigos precisam de sua ajuda e percebe que seu pânico não está ajudando em nada e com isso percebe que com ódio não o levará a vitoria mas sim ao fracaço. Lembrando de todas as suas aventuras anteriores percebeu que nunca tinha ficado daquele jeito antes, com todas essas coisas passando pela sua cabeça respira fundo retirando mas uma flecha de sua aljava e mirando entre os olhos de seu inimigo. Então a flecha voa um pouco e acerta a perna do troll que pelejava temeroso contra Lewen.
  Warlik então num giro dos seus pequenos braços invoca novamente uma chama viva. E novamente das labaredas um ser de fogo começa a se tormar forma. O troll vendo Warlik dando vida a seus pesadelos, avança sobre ele.
<Warlik> -- Ei troll eu sei que você gosta muito de fogo mas não chegue muito perto - dizia com um sorriso.
  Foi só após dizer isso e Warlik pode sentir o golpe do cajado sobre seu corpo rancando-lhe enormes gotas de sangue. Este lutando para se manter em pé. Mas se apoiando sobre seu cajado consegue se manter em pé ao golpe da ignobel fera. Então meio que sem notar começa a bater velozmente suas leves asas. Enquanto isso o outro troll mantinha cerrada sua investida contra o elfo. Este que leva outro golpe do troll sobre suas costas. Lutando para se manter em pé, mas Lewen desta vez cai novamente com o cajado sobre si. O Espectro já cansado com a tomada de tudo tenta agarrar a jovem Tooka. Mas esta evade das colossais mãos da fera.
  A jovem humana se levanta e tenta observar qual o alvo estava mais ferido, e nisto dispara uma esfera de energia das trevas canalisada. A esfera vai direto contra o troll que pelejava a Warlik que recebe o golpe em cheio, tombando sobre o joelho exausto.
  Lycan atira mas uma flecha mas sem pensar o que poderia acontecer o que aconteçeu anteriormente. Mas meio desnorteado quase acerta o próprio amigo que estava sobre o cajado do Troll. "Talvez fosse melhor outra tática" Sentiu.
  Warlik então canalisa uma esfera de energia. O tiro acerta em cheio o ser exausto, este que tomba morto ao lado do elemental. O ser de fogo que acaba de se formar a sua frente indaga.
<Elemental> -- Mestre? - dizia com uma voz estridente como labaradeas numa fogueira o ser de menos de meio metro.
<Warlik> -- Vai! Mate aquele troll!... Se quiser pode me chamar de Warlik - dizia apontando para o colosso a frente.
  O pequenino ser então salta sobre a figura apontada por Warlik. Mas este tropeça antes de chegar ao gigante que tinha quatro vezes seu tamanho, o troll inimigo então avança sobre o pequeno ser de fogo apagando as chamas daquele ser que o amendrontava tanto. O espectro então segue com seus braços para tentar agarrar o troll mórbido pelas chamas.
  Tooka então move-se para longe da clareira, visando usar a distância como sua vantagem... Detrás de uma árvore, ela mira a mão no Troll moribundo, concentrando-se para reunir a energia sombria... Mas sua mente estava dispersa demais para isso. Lewen então tenta sair de perto do troll, e disparo sua lança contra o espectro.
  A lança voa no ar e num milagre acerta a face central do ser. Este começa a se agonizar e sacolezar num imenso urro de dor e arrependimento. E de dentro dele faixas de luz começam a surgir até que este explode num flash. A terra chacoalhava sobre os pés e um jorro de ar arremessa tudo pelos ares. E no lugar onde estavam não resta mais nada apenas um troll amendrotada com a luz imensa que apareçera doque era aquela antiga clareira sombria. A luz do sol cobre novamente tudo até mesmo cegando temporariamente.
  No chão ficou uma imensa cratera com a marca de onde era raízes e corpos. E todos os ossos e vestígios sombrios pareçem terem sidos consumidos durante a explosão. E podia se ver alegria correndo novamente naquela parte morta da Floresta dos Antigos, com até uma revoada de pásssaros ao alto da clareira. O troll remanescente então vira a cabeça vagarosamente para a trupe num tom de pânico e paralisia. Estava gravemente ferido com todo o embate e aquela luz pareçia queimar seus olhos e ferir seu corpo. E seu desespero era dedrobado quando olhara para o Levent e suas majestosas asas angelicais. Ele então se joga no chão numa reverência, com seu corpo todo encurvado chorava em soluços.
<Troll> -- Pieda...de... - choramingava.
<Warlik> -- Ei troll amedrontado! Passe todo o dinheiro! - dizia num tom sarcástico. - Ou morra!
<Tokka> -- É... vencemo...
<Troll> -- Din... din.. dinheiro? Isto que é?
  Lycan com suas mãos saindo de tremor laça uma flecha contra as costas do troll, que num fungado cai de suas feridas em cicatrização . - Não vamos mata-lo? - Questionou o ser alado.
<Warlik> -- Esse lixo? Vamos rápido o dinheiro!
<Troll> -- Pieda... de... de...
<Warlik> -- Se não eu vou criar um fogo imenço!
<Troll> --- Não! - praguejava se remexendo.
<Warlik> -- Sim!
<Troll> -- Não... Calor não...
<Lycan> -- Onde esta o corsel, seu monstro?
<Troll> -- Mo.. Morreu...
  Warlik então vasculha com os olhos o corpo mariundo do troll em busca de dinheiro. O troll só choramingava, mas não pareçia ter nada de valioso .
<Lycan> -- E onde fica a sua aldeia?
<Troll> -- Buaáá... Aldeia min ter não.
<Lycan> -- Éhr!... Fale então quem te mandou.
<Troll> -- Foi... foi... o mestre...
<Warlik> -- Ei! Fera! Eu so vou poupar sua vida se você for meu capanga.
<Troll> -- Sim... serei... - praguejava. - Antigo mestre mau! Muito mau!
<Lycan> -- E onde ele está? Fale agora!
<Warlik> -- Agora eu sou seu mestre...
<Troll> -- Aqui... Este é o mestre... - apontava para Warlik.
  Lewen, segurava um riso aliviando um pouco o desespero.
<Lycan> -- Eu quero saber do seu antigo mestre... Quem te mandou?
<Lewen> -- Quem era o antigo mestre?
<Troll> -- Era ... Maghur... Era ... um mago... poderoso...
<Lycan> -- Nos leve até ele!
<Tokka> --Bom... você vai nos levar a ele, não?
<Troll> -- Min não saber onde está ele... Ele sabe ... onde min estar...
  Lycan raivoso lhe da meio desengonçado um chute na cara do troll. Warlik mal se importava, apenas se sentia orgulhoso por ter um capanga - escravo.
<Warlik> -- Ei só eu posso bater nele. - dizia num tom de ironia.
<Lycan> -- Onde você se encontrou com ele? - dizia inquieto.
  O troll se encolhe mais ainda. Era muito estranho ver aquela imensa criatura se curvar de medo de Warlik e do resto da trupe. Warlik então da um outro chute com seu pezinho no troll.
<Warlik> -- Viu? Só eu posso bater nele.
  O troll se encolhia cada vez mais...
<Warlik> -- Calma troll agora você é quase da equipe - dizia meio ressentido ao ver o ser ao chão.
<Tokka> -- Hahaha! Que gente engraçada! - dizia numa risada meio cínica.
<Warlik> -- Vamos até o novo velho amigo disser...
<Lycan> -- É o seguinte troll: eu quero que nos leve onde você recebeu as ordens dele... Ou eu o matarei! - acenava com feições de quem já perdera a paciência.
<Warlik> -- Me diga troll... Que missão é essa que o foi concedida? - Ele faz uma pausa pensativo -- Ei! Ninguém toca no Tatu! Tatu! É o nome que eu dei a ele...
<Troll> -- Sim... mostrar... eu vou... Sim... Tatu... mostrar...
<Warlik> -- Muito bem... Excelente.
<Lycan> -- O que você está falando Warlik? Você vai confiar em um monstro que seu chefe sabe onde ele está, e consequentemente saberá onde nos estamos se ele continuar conosco?!
<Lewen> -- A cara... Da um nome melhor pra ele...
<Warlik> -- Eu sei vamos escolher melhor depois - dizia meio ignorando o Levent.
<Lewen> -- A cara... Coloca o nome dele de Priscilo... Éh mais bonito - dizi com seus olhos brilhando.
<Tokka> --Tatu está ótimo!
<Lycan> -- Pensa bem doido!
<Warlik> -- Ele é meu capanga agora - sorria. -- Nao é tatu? - dizia com as mãos sobre os ombros reverenciados do gigante.
<Lycan> -- Ele pode te matar antes... - dizia incrédulo.
<Warlik> -- Pode não... Ele... Ei tatu, você agora é do bem ou do mal? - dizia apoiando levemente para que ele se levante.
<Troll> -- Min não... Floresta ensinar a cuidar da árvore que cuidar você... Min bonzinho ser...
<Tokka> --Bom... acho que podemos descansar...
<Warlik> -- Esqueça tudo isso Tatu...
<Tokka> -- Já que vai cuidar deste troll, cuide para que seja útil mais tarde...
<Lycan> -- Eu não confio nele - murmurava. -- Ele pode se voutar contra você um dia...
<Warlik> -- Ele será de grande ultilidade mais tarde. Um dia... Não vai ser hoje... Nem amanhã... Um dia... Enquanto isso não acontece, eu aproveito meu capanga.
<Lycan> -- Então que assim seja. Isso aí então doido... - dizia cada vez mais incrédulo e cínico -- Assim que se fala...
<Lewen> -- Acho melhor descansarmos... Como Tooka disse.
<Warlik> -- Isso, ela tem ração - dizia pensando nos mantimentos da viajem - Tatu descança aí...
<Tokka> --Ração infelizmente não tenho nenhuma comigo...
<Lycan> -- Vamos, mas não aqui. Vamos para um lugar seguro.
<Warlik> -- Concordo...
<Tokka> -- Já que o corcel se perdeu... Acho que podíamos ao menos...
<Warlik> -- Tatu levanta! Ei quem que anda de tatu? - E o troll levanta amendrotado e se mostra o triplo do tamanho do faen. -- Só eu então...
  Lycan pega velocidade e toma voo para procurar um lugar seguro enquanto o pequeno Warlik sobe nas costa de tatu.
<Warlik> -- Vamos enfrente! Marche!
  Após umas horas de viagem o grupo decide voltar para Anbrook e relatar o ocorrido, isto contando a morte do corcel de Nesh e a presença de um troll das florestas. O que será que estará por vir? Será que Tatu, o troll da floresta seria de confiança? Ou o que terão para almoço? Eram pensamento comuns que rondavam a cabeça da trupe.

Outras Informaçãoes:
-> Ambientização: Cenário de Drakon, Reino de Tebryn, Floresta dos Antigos e Anbrook
-> Material utilizado: Sistema Mighty Blade e revistas Dragon Cave
-> Duração de jogo: Aproximadamente 4 horas.
Lindroyeghr... Será bem mais rápido... Err... Porem mais perigoso... - Dizia lembrando do tamanho colossal do troll.